Eu quero tomar banho de chuveiro elétrico,
sem limites, ter a chuva quente no meu corpo triste,
consumir a energia das hidrelétricas,
esgotar a água do rio e dos mares,
matar de sede os animais e as plantas,
e depois de esvaída a última gota,
ter o sono tranqüilo e seco
do exaurimento. [Marina Procópio]
Marinara querida!
ResponderExcluirAdorei tanto, tanto... ainda mais sabendo da origem da poesia...
Muitos carinhos e chuvas quentes para você!
Juca
Marina, como é bom te ler... Lembrar de você ao som de suas saborosas palavras. É uma mistura de sentidos. É exaurimento puro.
ResponderExcluirParabéns pelo blog, pelas palavras, pelo dom de tirar leite das pedras...porque escrever é isso!
Sua sempre admiradora, Bruna Helena.
Bruna, que delícia te rever, nem que seja virtualmente, porque sei que você está em Sampa, não é isso? Tenho certeza que fazendo coisas boas pelo Direito e pela vida.
ResponderExcluirAbração grande e obrigada pelo carinho.
Marina.