QUEM?






Marina. Meu nome evoca o mar, que amo, mas minha origem é a pedra (Itabira). Meus pais são o Seu Quinto e a D. Nely e sou a quarta filha de uma família de seis irmãos. Sou casada com o Zequinha, peça raríssima. Ganho a vida com o Direito, mas gosto mesmo é de literatura, cinema, música, pintura, escultura, moda... ou seja, das artes em geral (acho que como a maioria das gentes). Gosto do outono, verão e primavera, mas odeio o inverno. Adoro ficar à toa e ver a banda passar. Tenho um carinho particular por tudo o que me faz rir. Amo bicho (e meus cachorros, em especial). E, é lógico, também gosto de escrever, ofício que venho aprendendo aqui no blog. Que me ajudem todos os anjos e santos (e principalmente os espíritos dos escritores desencarnados  - como diria Chico Xavier!!!). Quem sabe com a ajuda do Machado de Assis eu chego lá?










SOU – Libriana, sorridente, alegre, guerreira, impaciente, ansiosa, prática, sistemática, chata, gulosa, leal, detalhista, organizada, companheira, cabeça-dura, implicante, ranzinza, humana, racional, ativa, sensível, pacífica.
GOSTO - Música, poesia, cinema, quadrinhos, comida, cerveja, ócio, esportes, bicicleta, tecnologia, livros, amigos, mar, sol, céu, viagem, sossego, liberdade.
VIVERIA SEM - Trabalho, stress, correria, chuva, frio, dias cinzas, conflitos, barulho, compromissos, violência.
Joyce










Muito prazer, você.
De nascimento, POLYANA, das poeiras das montanhas mineiras
e mistura de gente desta Terras Brasilis,
daquela década de 80, de 28 anos atrás,
filha nascida e crescida de Ana e Temer,
à sua imagem e semelhança - muito agradecida,
neta e sobrinha dos Washington,
dos Lasmar de Paiva também.
De criança, a POLINANA, irmãzinha da Dreca,
das histórias da mãe e da vó,
habitante do era uma vez,
das brincadeiras com o ursinho Pimpão,
das quitandas das tias,
do giz branco no quadro negro que era verde,
que o pai pintou em parede,
de molequeira no balanço da goiabeira
com cantoria em serenata no terreiro do vô.
De jovem, a POLY, de todas as amigas,
do colégio dos jesuítas, da pastoral,
dos encontros de liderança, da missão rural,
das vésperas de prova e das festas,
dos namorados, da faculdade de Direito,
da fotografia e dos sabores,
de Coimbra, da filosofia e das letras,
dos mochilões e das descobertas.
De agora, POLY JEHA,
que é a Polyana,
que se tornou Polinana,
que virou Poly,
que ganhou de presente o Jeha,
seu Bê, seu amor.
A Poly Jeha que, de tantas,
nas tantas se perde,
no perde se acha
e em palavras se deixa,
se escreventa,
como um dos retalhos desta colcha,
voltando às histórias,
como era uma vez.
Muito prazer, você.

                  
        
Sou a filha mais velha do quarteto gerado, amado e iniciado em 1972, por Zé Maria e Cassinha, incríveis pais, incrível dupla: Juliana, Patrícia, Flávia e Paula. Sou também a mulher do Cássio e a mãe do Heitor – razões da minha felicidade.

Como os três retalhos, ganho a vida com o Direito. E com eles compartilho a compreensão de que somos ricos demais para caber em Códigos.

Gosto de pensar. E de pessoas que pensam. Gosto de livros, cinema, artes plásticas e pessoas. Acredito possuir os melhores amigos do mundo.

Da avó Aida, puxei, mais por herança e menos por mérito, o hábito de observar. E o acreditar que tudo ensina, basta olhar.

Da minha família, veio a sabedoria vivida de que o amor é o que de fato importa: alicerces.

Feliz por escrever e participar desta colcha, feliz por estar aqui.