Te soltei na água, canoa
Que graça que fiz
Pelo dedo dos outros
Não foi por um triz
Quero-te livre, canoa,
Vive, corre, nada e voa,
Olha pra trás e não chora
Sente a pena e se arvora
Que esse mar que eu te fiz só te sorri
Fadas e harpas, dóceis bichos ingênuos
Seres encantados, heróis inventados
Espadas sem ponta, ilusões sem conta
Vai e não volta, canoa
Se é pra morrer, morre felizAqui dirão que é de papelão
Vão lacerar teu coração.
De BH out/2006 pra MN out/2010
[Poly Jeha]
Você apareceu heim Poly! Nem que seja só no blog, para nossa felicidade. Mas onde está seu perfil? Estamos esperando o seu e o da Ju, para completar o quadro.
ResponderExcluirBeijos saudosos pra você.